Sobre a detençom de Paulo Vila

Paulo Vila, está à espera da citaçom judicial para declarar como investigado no julgado do Porrinho. De conhecer o informe do seguimento realizado, onde se recolhe o delito concreto que se lhe imputa.

Polo Comité Antifascista Lourinha

A passada sexta-feira, 30 de junho, Paulo Vila é chamado às 9h, para apresentar-se imediatamente no quartel da guarda civil em Mós. Nom se especificam os motivos.
Umha vez no quartel, é informado de que leva anos sendo vigiado pola sua atividade antifascista, como assim consta num informe realizado, que está sendo investigado por um «delito de ódio», e vai ser detido.
Vários agentes encapuchados entram na sala. Após informar-lhe dos seus direitos, é detido e trasladado num veículo camuflado à Comandância do instituto armado em Poio.
Sendo conduzido aos calabouços destas instalaçons. Posteriormente, realiza-se a ficha policial, e é enviado novamente a outra sala à espera de emprestar declaraçom junto com um advogado de ofício.
Paulo Vila nega-se a declarar. Os agentes informam-lhe de que o seu telefone móvel vai ser incautado, sem ordem judicial e sem que o advogado estivesse presente.
Às 16h, é posto em liberdade na entrada da Comandância.
Paulo Vila, está à espera da citaçom judicial para declarar como investigado no julgado do Porrinho. De conhecer o informe do seguimento realizado, onde se recolhe o delito concreto que se lhe imputa.
De o Comité Antifascista da Lourinha, denunciamos esta detençom que só persegue intimidar e desmovimentar a quem luita contra a fascistizaçom.
Fazemos um apelo para denunciar a criminalizaçom e perseguiçom política do nosso companheiro, e do antifascismo combatente.
Viva a luita antifascista!

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