
Oenegés intereseiras, ninismos dogmáticos e ideias intoxicadoras típicamente eurocentristas, ainda sob carauta alternativa e alegado complexo de culpa, som plenamente funcionais aos planos do sionismo que dirige o Estado Maior das elites globalistas e neonazistas no Mundo Ocidental.
Por J. F. Kastro | 16/06/2024
O wokismo, entendido como falsa bandeira na praxe que marca os límites do debate que pode aturar a pequena burguesia «esclarecida» e dirigente no seio do movimento popular, foi funcional para eliminar o que ficava de movimento operário combativo e nom satelizado totalmente pola socialdemocracia. O de-colonialismo académico alinhado com essencialismos multicor e a cínica pose antirracista, servem também para travar num mar de teorias variopintas a marcha real de luitas com perspetiva antifascista e anti-imperialista efetivas no centro do capitalismo ocidental.
«Son nuestros niños».
À sua vez o reformismo e seus achegados, tentam por todos os meios atrancar, dividir e desnaturalizar umha verdadeira entente revolucionária anti-imperialista entre as luitas de Ásia Occidental, Abya Yala e África, e a resistência popular contra a guerra, o fascismo e a eurocracia no subcontinente occidental de Eurásia, onde se situa o ariete de ofensiva da Besta euroatlantista, globalista e neofascista.
Oenegés intereseiras, ninismos dogmáticos e ideias intoxicadoras típicamente eurocentristas, ainda sob carauta alternativa e alegado complexo de culpa, som plenamente funcionais aos planos do sionismo que dirige o Estado Maior das elites globalistas e neonazistas no Mundo Ocidental.
Mas agora as mesmas elites já nom precisam destes agentes e parvos já nom úteis, senom que apostam abertamente para neofascismo otaniano e o belicismo en forma de Barbarrossa 2.0, onde ter o requerido material humano pronto e dominado para o sacrificar na projectada III Guerra Mundial já nas portas.
Os trans deixarám passo aos tanks.
Os e as, e es estudantas das colectivas que ocuparam es claustres des fakultadis de Harvard e Austin, da Sorbona e de Amsterdam,de Sevilha e da USC fôrom des primeires a voltarem ver o rosto verdadeiro, fascistizante e genocida do monstro que, aliás, também os subvenciona e que seus acólites mascaravam.
Que patrocina a suas professores e financia sues seminarias, e nos que também aprenderam agora o ensino real da história a respeito disto, com as mocas de gendarmes nos seus cadris deconstruides, enquanto equipas de francotiradores apostados no teito da aula de teoremas cuir lembravam com a mao no gatilho que a Festa dos unicornios vai logo rematar.
O supermercado das identidades vai entrar já em racionamento de guerra……
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