Que o chefe da Polícia Local seja denunciado por atos como este, quando no cargo que ocupa deve ser educado, cívico, e responsável, dá mostra da prepotência e do intocável que se crê.
Polo Comité Antifascista da Lourinha
O Comité Antifascista da Lourinha, vem denunciando desde há um ano, perante as inumeráveis queixas e protestos, a necessidade de depurar a certos integrantes da Polícia Local por realizar práticas racistas, xenófobas, abusivas e prepotentes contra a vizinhança do Porrinho.
Cada semana que passa, voltam a ser notícia por condutas irresponsáveis. Eis o exemplo que protagonizárom a finais do mês de agosto, quando o chefe da Polícia Local, Daniel Rodríguez, iniciou umha carreira polo centro da vila ponhendo em risco a integridade dos vizinhos, acabando com o carro policial que conduzia, emborcado, com as quatro rodas no ar, e sem umha justificaçom que avalara tal comportamento.
Certo é, que perante umha emergência, deve-se atuar com prontidom, mas isto require valorar os riscos e perigos. A vista dos fatos podemos afirmar, que a preparaçom para estas circunstâncias por parte dos agentes, é pouca ou nula. Semelha mais que estejam abonados a “Netflix”, que a cursos de valoraçom de riscos para situaçons de perigo.
Nom rematárom os ecos desta última “faena”, é aos poucos dias, o mesmo protagonista encabeçou outro escândalo, polo qual foi denunciado e multado, quando a bordo do seu “iate” celebrando umha festa, incomodou e perturbou às pessoas que estavam na praia do parque natural das Ilhas Cíes.
Que o chefe da Polícia Local seja denunciado por atos como este, quando no cargo que ocupa deve ser educado, cívico, e responsável, dá mostra da prepotência e do intocável que se crê. Imaginai que um inspector de trabalho tivesse umha empresa com trabalhadores sem contrato, ou que um inspector de fazenda possua contas em paraísos fiscais?
Por muito que tentem fazer um lavado de imagem a conta de assistir a umha pessoa infartada, ou como já tenhem feito em casos semelhantes, devemos lembrar que esse deveria ser o trabalho das forças policiais. Há pessoas que salvam vidas diariamente sem esperar medalhas ou portadas de noticiários.
Outra pergunta que deveriamos fazer-nos, é como um chefe de Polícia Local pode permitir-se ter um iate com os seus ingressos?
Porque há medo na corporaçom muicipal à hora de atuar contra estes individuos e contra a práticas deleznáveis que realizam?
Que informaçom manejam para que tanto BNG, como PSOE e PP, nom tomem as medidas adequadas?
Somos conscientes de que os elementos reacionários que realizam este tipo de práticas, contam com a permissividade dos demais agentes que integram o corpo. O problema nom é somente dalgumhas maçás podres.
O CAL, continuará exigindo que se faga umha “limpeça” no corpo da Polícia Local e se expulse a esta banda de energúmeros. Eis o caso recente de Dani Rodríguez, ou o do racista que detivo no mês de maio de 2021, a um vizinho de maneira abusiva e sem justificaçom.
Matons com placa, fora do Porrinho!
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