Por Carlos Morais
Nom devemos depositar expetativas na criaçom da denominada ‘Nova Frente Popular Francesa’, como aliança das ‘esquerdinhas’ do hexágono para fazer frente à ameaça ‘fascista’ de Marine Le Pen.
Esta nova caldeirada progre nasce amputada e desfigurada, como convergência transformadora visada para evitar que Paris continue a sua temerária escalada militarista que procura implicar ao conjunto da UE numha guerra contra a Rússia.
O PS impuxo no acordo assinado, a condena da resistência armada palestiniana frente ao genocídio sionista em Gaza, e o apoio à camarilha nazi-fascistas de Kiev.
França Insubmissa e PCF passam polo aro!
Deste jeito o seu antifascismo nom deixa de ser de ser mera posse para atrair votos, o mesmo que acontece ao sul dos Pirinéus com a estafa dos engendros de confetti pequebús denominados Sumar e Podemos.
Paradoxalmente os neofascistas de Rassemblement National podem contribuir mais a fazer descarrilar o plano de guerra global que promove Macron e o imperialismo anglo-ianque-sionista, que as ‘esquerdinhas’ gominolas galas.
As etiquetas clássicas que permitiam analisar a realidade sob o eixo direita/esquerda perdérom atualidade e eficácia à hora de compreender a geopolítica na etapa de crise estrutural do capitalismo crepuscular e agónico.
O proletariado galego e do conjunto da Europa deve abandonar a longa letargia no que está instalado. É essencial recuperar a sua independência de classe que lhe permita ser um ator determinante para defender os seus interesses.
Para conseguí-lo necessita espaços amplos de unidade obreira e popular, e simultaneamente dotar-se dumha vanguarda organizada: o partido comunista revolucionário.
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