Este 12 de março a Galiza em pé pola Paz e contra a OTAN

A City de Londres, junto com umha parte dos dirigentes da Aliança otanista e da cúpula corrupta e nazificada da UE, querem seguir com provocaçons, submetidos à estratégia do Deep State ianque.

Por Jaime Fernandes, Anjo Paz e Paulo Peres | 10/03/2025

O lobby das elites globalistas ocidentais mantém invariável a sua agenda militarista. Teima no rearmamento acelerado da UE para escalar a meio-termo contra a Rússia.

Enquanto o setor ultrarreacionário do imperialismo ocidental, representado por Donald Trump e os seus aliados na Casa Branca do lobby tecnológico e o Pentágono, tencionam levar a Rússia face umha trégua trampa, que permita aos Exércitos da Eurocracia rearmar-se e consolidar um modelo social regressivo contra os trabalhadores e os povos que domina.

O tensionamento externo no Leste da Europa vai da mao do incremento exponencial do autoritarismo interno em único proveito do Complexo Militar Industrial atlantista, enquanto os USA e o sionismo criminoso tencionam controlar o Ártico, América Indolatina, o Caribe e Ásia Ocidental para contrarrestar a China Popular e perpetuar-se como os amos indiscutíveis do mundo.

Pretendem todos estes setores oligárquicos que o obsceno aumento do gasto militar, justificado numha artificial ameaça russa, o paguemos os povos trabalhadores da Europa. Primeiro com o nosso suor. Querem desmontar o já de por si precário estado social, cortando direitos básicos em educaçom, sanidade, serviços sociais, pensons, para assim poder cumprir com o objetivo de atingir 5% de gasto militar no PIB.

Logo com a nossa fame.

A Administraçom Trump tenta intimidar à desesperada com guerra económica e com o patrocínio de parte das forças fascistas na Europa e na América Latina. Todo para garantir a supremacia do dólar, evitar a consolidaçom dos BRICs e trabar o ascenso de China e da Rússia com aranceis, sançons e mais militarizaçom.

E afinal com o nosso sangue popular.

A City de Londres, junto com umha parte dos dirigentes da Aliança otanista e da cúpula corrupta e nazificada da UE, querem seguir com provocaçons, submetidos à estratégia do Deep State ianque. Todos estes lobbies da morte desenham planos dumha III Guerra Mundial contra da Rússia en mui poucos anos, ameaçando a mesma supervivência humana no continente europeu e no mundo.

Ficou bem claro nas cimeiras de Paris e Londres realizadas 17 de fevereiro e 3 de março respetivamente, onde o governo espanhol de Pedro Sánchez, logo de ter anunciado destinar 1.000 milhons de euros para a camarilha criminal do protetorado fascista da UE na Ucrânia, aderiu à estratégica belicista do eixo Londes-Berlim de colocar paus nas rodas de umha saída negociada a guerra da OTAN contra Moscovo.

Os prognósticos son ainda piores para nós, para a Galiza, pola nossa submissom secular ao Estado espanhol e a presença de bases militares em Ferrol, no Monte Iroite (Barbança), Marim, Figueirido, aeródromo de Lavacolha, entroutras, todas instalaçons ao serviço da OTAN. Bases que ponhem em risco a nossa segurança individual e coletiva, o futuro de todas as nossas crianças, o nosso meio ambiente e os direitos e liberdades básicas.

Nom podemos seguir observando en silêncio o rearmamento, os discursos belicistas das autoridades e das forças políticas maioritárias. Nom podemos permitir que justifiquem publicamente a necessidade de termos que fazer sacrifícios para aumentar os gastos militares.

É hora de sairmos a protestar e ocuparmos as ruas da nossa Terra em defesa da Paz, contra o aumento do gasto militar e contra a possível guerra imperialista que estám preparando em Washington e Bruxelas.

Por este motivo o dia 12 de março, aniversário do enganoso referendo da OTAN realizado em 1986, convoca-se umha Jornada Galega contra a OTAN e pola Paz, em várias localidades da Galiza.

As entidades que a promovemos apelamos ao povo galego a se unir ao nosso comum berro de Paz e Justiça Social, para reclamar OTAN nom Bases fora!, para evitarmos  que nos arrastem a umha guerra possivelmente termonuclear, e para impossibilitar a tempo que a nossa mocidade  popular e trabalhadora se converta em carne de canhom das mutinacionais e dos grandes fundos de investimento.

É necessário e urgente configurar um amplo movimento contra a OTAN e em prol da Paz no nosso país, para fazer descarrilar o trem do militarismo e a guerra.

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