Comportamentos predemocráticos? O capitám de Cuelgamuros, o bispo de Tui-Vigo e Gusiluz

Estou, muitos estamos fartos do comportamento de quem pretende marcar as linhas do correto e do politicamente correto:»Podemos, agradece a Defensa el rápido cese del capitán: Que sirva de ejemplo para prevenir comportamientos predemocráticos». Ninguém se comporta pré-democraticamente, portanto nom pode ser pré-demócrata, senom, por definiçom: fascista. Esa linguagem é enganosa ou, como mínimo, confusa, e sem dúvida: covarde.

Nom existem os comportamentos pré-democráticos, nem como se dixo referindo-se à bandeira há anos, «rojigualda, con aguilucho», a bandeira pré constitucional. Ainda assim a «constitucional» segue a ser para muitos de nós, franquista ou borbónica, quer dizer da empresa ilegítima dos Borbóns, da estirpe do becario (bolseiro) da besta, o emblema do negócio da mais irreal das famílias que agora por causa das declaraçons dumha comentarista monárquica na Sexta, sabemos de facto  que é umha família realmente desestruturada, pobres! Som franquistas, um dos nomes do fascismo espanhol. Convem começar a chamar polo nome, como estratégia necesária e aclaratória e nom como «cordón sanitario», outro invento dos legalistas, agora mais que nunca como parte da imprescindível luita antifascista.

Nom temos porque ter cuidado de nom ofender a quem na falsa equidistância, no extremo centro, no populismo criado como preâmbulo da normalizaçom do fascismo, nem ante as imposturas ou os impostores, perante os que continuamente nos ofendem resgatando as parafernálias, os ritos e as ladainhas franquistas, fascistas. A apologia do franquismo deverá estar quanto antes, legislada como urgente, perante o fascismo organizado que já vêm da mao do PP como sócio familiar, dada a sua procedência nom predemocrática, senom: franquista.

Mas nom é só umha questom de legalidade ou de legalismos nos que incorrem continuamente os podemitas e o podemismo, os derivados e demais tendências, de há muito tempo venhem destruindo a capacidade de movilizaçom da esquerda de verdade, e a verdade é revolucionária. Há maneiras de normalizar o fascismo que vêm, temos um exemplo na nossa cidade, e cuidado! nom é meramente estético! e ainda assim sendo estética, quer demonstrar, quer significar que todo o anterior nom foi mau e normaliza as comemoraçons e a simbologia do estado nacional-católico, umha mentira nojenta que nom convém nem a Deus nem ao dianho. Caballero, Gusiluz, é o exemplo claro da ressurreiçom da ressessa estética franquista e as suas comemoraçons com o bispo da diocese que o acompanha nas recriaçons orquestradas polo aprendiz tardio de bufom, do «regimencillo de Gusiluz», portanto é colaborador necessário ante Deus e os homes, quem muito omite muito minte: Teologia de pedra.

Quem trata aos fregueses como ovelhas sumisas ou desinformadas, continua permitindo com aquela estratégia perversa e antiga: que falem e que inventem contos e lendas… En Teis, Vigo, alguns querem pensar que o corcovadinho de Gusiluz, fora custeado por um senhor que lhe pediu ao filho que desse a herança ou parte dela para a construçom do que pretende ser o Sagrado Coraçom.

Mas a verdade, estou contente da minha má percepçom do volume da ofensa em granito, pensei que tantas toneladas de pedra seriam mais visíveis, de perto nom há perspectiva, de longe é um piruli de mau gosto. Nom lhe quero dar ideias a Gusiluz é capaz de pôr um ascensor para ver de perto o engendro, quedou-lhe a cabeça descansada a ele e mais ao bispo, os dous conversos albaceias e promotores, mecenas da continuidade franquista, do «atado y bien atado» daquele outro bispo José García García da diócese de Tui também, que começara o dia 18 de julho de 1939 o culto ao SCJ, que louvara e engrandecera de maneira omnímoda a Franco, o assassino maior do Reino, daquela sem rei, por la gracia de Dios.