Cenários de guerra da OTAN-UE contra da Rússia. À espreita de um massacre programado

O momento atual é dramático, o inimigo mui poderoso e o nosso campo popular pola Paz e contra o Imperialismo está dividido, desmobilizado e desmoralizado, instalado no autismo, pola funcional açom das ‘esquerdinhas’ sistémicas

Por Rebeliom Popular 

Convém neste verao que inícia quente e nevoento à vez, lembrar como marxistas aquele aforismo gramsciano do mundo velho está a morrer. O mundo novo tarda em aparecer. Neste claro-oscuro nascem os monstros.

O império atlantista de matriz anglo-sionazista é umha Besta burguesa com vertigem de ruína. E as pegadas que deixa vam ficando claras para quem as quiger olhar e seguir o seu trilho. De momento, e até a primavera estivérom as espadas em alto e respirou-se umha calma cada dia mais tensa no decadente Oeste.

A Ukronazia, com o prognóstico já militarmente delicado, mantivo o seu respirador artificial da OTAN. Filtrárom planos de ataque desta organizaçom terrorista, com Estado Maior alemám envolvido em cheio em Kaliningrado e a Royal Navy na ponte de Crimeia. Macron foi empregado logo para lançarem o globo sonda da projetada escalada, com a Legiom e seus ‘instrutores’ na retaguarda dos nazi-banderistas. Atentados terroristas sob ordens dos de sempre em Moscovo, exatamente após dumhas eleiçons fulcrais que afortalárom o governo antifasZista de Putin.

UK, França, Itália e Espanha já assinárom os seus convênios bilaterais com o protetorado com capital em Kiev. Estacionárom grandes unidades de tropas da OTAN nas suas fronteiras.

A Estónia, Suécia e a Finlándia ameçárom com fechar o Báltico, além de incrementar um maior apartheid legal nos estadinhos bálticos contra as suas minorias russas. A Polónia nom hesitou em movimentar tropas face o seu limite com a Bielorrússia.

O atentado de maio contra Robert Fico -o líder social-democrata e nom beligerante da Eslováquia-, nom foi por acaso. Foi quem denunciou os planos sinistros do esbirro da Banca Rotschild no Eliseu.

Tentárom isolar dos seus parceiros a Rússia com umha falsa proposta de trégua que no fundo seria outra nova armadilha, e paralelamente a Arábia Saudita, a Turquia e o Vaticano sondárom umha última esperança de armistício temporal. A adulterada Cimeira na Suiça foi um fracasso para Ocidente. A proposta do cessado Stoltenberg para obrigar os estados da OTAN ao financiamento da Ukronazia sob um Comando unficado em Wiesbaden, na RFA, é a ultima carta de carne ucraniana antes de estenderem a conscriçom imprescindível para alimentar a matança ao resto dos povos europeus.

Segundo for evoluindo a situaçom para Trump, a dos sionistas contra o Eixo da Resistência e os resultados eleitorais do macronismo na França, caso dumha dopada e agónica contraofensiva ukronazista à dessesperada nalgum setor da frente fracassar mediaticamente para Biden e os investimentos de Blackrock na zona em risco de falência, o imperialismo optará por avançar face a guerra total. Será o momento da verdade para os amos do negócio. Colapso controlado de Zelensky e do seu regime ou definitiva aposta bélica contra a Rússia, o Irám e a China para travar o ascenso do emergente Mundo Multipolar.

Seria o incêndio posmoderno do Reichstag, quiçá com alguns atentados brutais de alegados grupos ultrasquerdista proxys infiltrados, ou de agentes da FSB com adubo de tramas golpistas ultras negacionistas, etc. Estilo Rede Gládio. Alavanca ensaiada antes para terror de massas, e que permita dar o passo irreversível no fechamento ou censura das RRSS e no controlo da sua privacidade, poder criminalizar e ilegalizar vozes críticas com a Guerra e o Globalismo, impor o Euro digital e forçar toda a UE face a umha progressiva rutura diplomática com os BRICS, e assim confiscar a feito milionários ativos russos, fechar o mercado contra a China e sob patronato e controlo do capital financieiro anglo, desindustrializar parcialmente a Europa para destruir os restos do movimento operário, o estado social e os direitos civis, e iniciar umha implementaçom maciça dos planos ecofascistas, transhumanistas e militaristas da Agenda 2030 do Capital Corporativo Globalista.

Se finalmente é confirmada Frau Von der Leyen novamente no comando da UE, o seu sicário holandês Mark Rutte no comando da OTAN e a neonazi belicista de joguete estoniana Katja Kallas, na Política Exterior, assistimos à configuraçom dumha troika de psicopatas dispostos a jogar a última cartada no seu delírio de dominaçom e saqueio, consecutivamente de maos da socialdemocracia e do neofascismo otanista e prosionista.

CENÁRIO TONKIN 2.0
Ataque falso após provocaçons dos neonazistas bálticos, da Moldávia ou da Polónia. Acusar a Rússia ou a Bielorrússia de sabotagens contra buques, avions ou bases da OTAN vizinhas, para involucrarem cada vez mais tropas oficialmente no terreno, for Ukronazia Ocidental ou Odessa, tal e como USA no Vietnam dos ‘60.

SEM DESCARTAR UM NOVO VERAO DE 1914
Atentados sanguinários ou magnicídio de alcanço mundial, alargado com provocaçons recorrentes nos lugares mencionados, junto com a reativaçom do avispeiro balcánico via Kosovo ou Bósnia, que permita umha escalada geral contra a Rússia, Bielorrússia, Trasnistria, envolvendo na confrontaçom umha ainda digna Sérvia orgulhosa, nom subordinada à OTAN que a bombardeou há um quartel de século, massacrou os seus territórios ancestrais e que ilegitimamente ocupa o seu território soberano com a maior base militar no Sureste da Europa. O Presidente da Sérvia Vucic já advertiu do que vai passar lá.

A série de gravíssimos feitos e tendências de fundo mencionadas, fazem evidente que nos fins deste julho de 2024 vamos ironicamente cara trás, no rumo da III Grande Guerra Europeia e Global, com o recendo de polvorim dos primeiros dias de julho de 1914 …

O momento atual é dramático, o inimigo mui poderoso e o nosso campo popular pola Paz e contra o Imperialismo está dividido, desmobilizado e desmoralizado, instalado no autismo, pola funcional açom das ‘esquerdinhas’ sistémicas e as tendências grupusculares que jogam o role de parvos úteis do sistema, com delirantes teses ninistas e modas posmos.

O comunismo revolucionário deve reagir com firme determinaçom de luita, aglutinando todos os setores patrióticos, anti-imperialistas e antifascistas, na Galiza, na Península e na inteira Europa contra a Guerra que em breve estalará. Devemos denunciar primeiro os acontecimentos em curso, e simultaneamente organizar a resistência popular de massas, contra os planos de nova massacre global que tencionam os estados maiores do capitalismo terminal em Ocidente.

Cumpre transformar a iminente Guerra Imperialista em futura Revoluçom Socialista.

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