Um mando que cobra mais que o alcaide, que fai uso do veículo oficial para questions pessoais, e que é responsável do comportamento antidemocrático dos seus subordinados, aos quais estamos fartos de aturar-lhes a sua conduta prepotente, faltos de educaçom cívica e que protagonizam abusos de poder.
Polo Comité Antifascista da Lourinha
As vizinhas e vizinhos do Concelho de Porrinho, deveriam solicitar a concesom da medalha de ouro ao mérito cidadao ao corpo de Polícia Local, perante tanta paixom e heroicidade no cumprimento do seu dever, perante a sua valentia gloriosa.
Nom seria estranho que os concelhos da contorna sentiram inveja, e que os seus habitantes queiram vir a viver ao concelho. O único problema é que todas as temerárias proezas destes heróis, som produto da manipulaçom, da mentira infame, da tergiversaçom e do abuso publicitário.
O último feito destes semideuses trileiros, foi mentir infundindo medo a nai dum bebé com sintomas de hipotermia, mentir-lhe sobre o seu estado, e protagonizar um traslado que a chefa do serviço de saúde considerou inecessário. Mentírom sobre o equipamento da ambulância para colgar-se umha medalha aproveitando um feito desafortunado, obrigando ao responsável das ambulâncias a contradizer o publicado.
O grave deste assunto, é que novamente foi o chefe da Polícia Local, Daniel Rodríguez, o protagonista desta farsa mentireira. Fixo uso da falácia e o embuste para branqueiar o mais que questionado corpo policial.
Aproveitar umha desgraça ou acidente para autoproclamarse herói do povo, servidor público exemplar, e colgar-se premeias de paladim ao que parabenizar, é dumha miséria moral inaceitável.
Se por acima, emprega mentiras para manipular a familiares e afectados, exigir a demissom é um ato de responsabilidade que se deve reivindicar, mas nom somente por estes feitos.
Um mando que cobra mais que o alcaide, que fai uso do veículo oficial para questions pessoais, e que é responsável do comportamento antidemocrático dos seus subordinados, aos quais estamos fartos de aturar-lhes a sua conduta prepotente, faltos de educaçom cívica e que protagonizam abusos de poder.
Umha instituçom pública que factura horas extras e guardas estando cómodamente instalados no sofá da casa, e na que no seu interior, campam elementos reacionários aos que nom se lhes deveria fazer entrega de responsabilidades que há que exercer com disciplina ética e moral de serviço público.
Também sabemos que usam o uniforme para perseguiçom política, assinalamento, e para sancionar, mas nom nos vam amedrentar no denunciamento destes comportamentos rastreiros, vergonhentos, próprios de mafiosos com placa.
Perante esta nova infamia, o Comité Antifascista da Lourinha, exige novamente a demissom e depuraçom dos agentes como o chefe do corpo, Daniel Rodríguez, responsáveis com este tipo de práticas.
Polícia municipal ou máfia local?
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